
O empresário Lir Rufatto, proprietário de uma empresa especializada em
trabalhar com a madeira bruta, que atua na retirada das árvores para as obras
das usinas de Jirau (RO) e São João (PB), elogiou o investimento feito no pólo
e se mostrou disposto a montar um grande negócio no Acre

“Outro diferencial do Acre é do ponto de vista ambiental, pela nossa
segurança jurídica. A madeira sempre sai de manejos comunitários e de manejos
em florestas públicas e privadas, ou seja, a madeira tem origem e os produtos
são certificados. Estamos de braços abertos para receber os investidores do
Amazonas, Rondônia e Pará”, explica Edvaldo Magalhães ao lembrar que o objetivo
é gerar emprego e renda.
O governo espera concluir até o fim de janeiro 20 galpões para abrigar
pequenos empreendedores do ramo da marcenaria e moveleiros e até meados de 2012
instalar ao menos 30 indústrias no pólo.
Até agora, além das empresas que fazem da madeira sua matéria prima,
fabricas de café, milito, guaraná, argamassa, extração de óleos vegetais e uma
serralheria, serão instaladas no pólo.
Fonte http://www.agazeta.net/ 06/11/2011
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